Como a universidade pode ajudar sua empresa?

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 Empreender é um mar de oportunidades, mas também de desafios. Um deles são as dificuldades em desenvolver tecnologias em parcerias com as universidades. Existem várias vantagens nessa parceria e que valem a busca mais aprofundada no assunto, trazendo possibilidades tanto para as empresas quanto para as instituições de ensino.

Patrícia Taymara de OliveiraDe acordo com a assistente comercial Patrícia Taymara de Oliveira, da Cerumar Propriedade Intelectual, as empresas desconhecem que tem possibilidade de acesso aos pesquisadores e de patrocinar projetos de pesquisas a fim de solucionar os problemas de seus negócios. E as vantagens dessa parceria são enormes. “As soluções personalizadas de problemas da empresa por pesquisadores, podem melhorar seus processos de fabricação, produtos, sistemas, entre outros”, afirma.

As universidades desenvolvem muitas soluções, porém com o pouco contato com o mercado, muitas delas se perdem ou não são utilizadas. Desenvolver em parceria pode trazer a oportunidade da universidade ver seus inventos sendo aplicados em soluções diárias na vida das empresas e população em geral. “A conexão dos eixos empresa e universidade propicia um ambiente produtivo mais ágil e rico, trazendo a comunidade a sua volta o desenvolvimento socioeconômico e fortalecimento da cultura de inovação e proteção”, ressalta Patrícia.

Por meio dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITS) das universidades, os empreendedores têm a oportunidade de formar parcerias. Os núcleos têm entre as principais atribuições o fomento da Inovação, Empreendedorismo, Propriedade intelectual e transferência de tecnologia.

A importância da proteção

É importante também buscar a proteção de tudo que foi produzido na parceria entre empresas e universidades. “A titularidade e exclusividade somente é conferida para aqueles que registram a marca ou pedem a patente junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Por isso é muito importante buscar uma empresa especializada para ajudar nesse processo”, finaliza Patrícia.