A frase: a humanidade caminha a passos largos, já recebeu muitos complementos. Mas, nenhum foi tão significativo quanto sua relação com os avanços tecnológicos. Dentro desse contexto a propriedade intelectual se torna uma ferramenta indispensável na busca pela inovação.

No caso das indústrias, a propriedade intelectual torna-se uma ferramenta estratégica na busca pela competitividade. É ela quem permitirá, se bem empregada, a prospecção de oportunidades, o monitoramento da concorrência e o desenvolvimento de produtos e serviços com menor custo de produção ou com maior valor agregado.

No entanto, é importante entender que a propriedade intelectual não existe apenas para proteger novas criações. Sua atuação tem grande papel na intermediação entre as indústrias e as tecnologias existentes em bancos de patentes ou bases tecnológicas.

Caberá ao empresário usar o sistema de proteção, baseados em conhecimento, para o aumento da competitividade. Por essa razão, a inovação deve utilizar da propriedade intelectual como sua aliada. Buscar e analisar tecnologias, marcas e desenhos industriais ajudará a identificar tendências e até mesmo novos parceiros que poderão contribuir para o desenvolvimento empresarial.

O uso da propriedade intelectual permitirá a identificação de tecnologias passíveis de patenteamento, a negociação e contratação de licenças e a utilização de marcas, desenhos industriais para aumentar o valor agregado de produtos. Tudo isso para promover a diferenciação competitiva e o aumento das exportações, se for o caso.

A prospecção em bases de dados de patentes mundiais, pode fornecer projetos de aplicação imediata, gerando novos produtos e lucros, ou até mesmo subsidiando o desenvolvimento de novas tecnologias. Essa ação é estratégica no cenário globalizado e competitivo, no qual o conhecimento e a capacidade de inovar têm papel essencial.

A aplicação da inovação representa para a indústria, de maneira geral, menos gastos e maior produtividade. O uso dessas bases de dados pode antecipar o desenvolvimento ou a entrada em novos mercados. Além de garantir maior segurança ao empresário no investimento de protótipos.

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